CRIME Juíza encontra empresário condenado e foragido há cinco anos em voo em SP
“CRIME Juíza encontra empresário
condenado e foragido há cinco anos em voo em SP
16/07/2013 por ASCOM -TJ/SC
A
juíza Sônia Maria Mazzeto Moroso Terres, titular da 1ª Vara Criminal de Itajaí,
teve a “feliz” coincidência de embarcar em voo na tarde do último domingo
(14/7), que a trouxe de São Paulo até o aeroporto de Navegantes, e deparar com
empresário por ela condenado pelo estupro da própria filha, sentado a poucos
assentos do seu.
Discretamente, a magistrada entrou em contato com a Delegacia de Polícia de Navegantes, que enviou uma equipe de policiais ao aeroporto catarinense. O empresário, foragido desde 2008, foi preso ainda na área de desembarque e conduzido ao Complexo Penitenciário de Canhanduba, em Itajaí, onde iniciará o cumprimento de sua pena de 10 anos.
“Como um sistema permite que um condenado transite normalmente, em excelentes condições, pelo país, sem que o mandado de prisão contra ele seja cumprido?”, questiona a juíza, ao lembrar que os avanços da informática permitem checar e cruzar informações de diferentes bases de dados. “Há falhas inadmissíveis, até porque o cidadão viaja com o seu próprio nome e não deveria ser difícil interligar tais sistemas”, critica a magistrada.
Ela revela que já havia feito pedido aos policiais de Itajaí para que se dedicassem ao cumprimento dos mandados de prisão abertos, especialmente em relação a abusadores de crianças. A filha do empresário contava apenas quatro anos quando se tornou vítima do próprio pai”.
Discretamente, a magistrada entrou em contato com a Delegacia de Polícia de Navegantes, que enviou uma equipe de policiais ao aeroporto catarinense. O empresário, foragido desde 2008, foi preso ainda na área de desembarque e conduzido ao Complexo Penitenciário de Canhanduba, em Itajaí, onde iniciará o cumprimento de sua pena de 10 anos.
“Como um sistema permite que um condenado transite normalmente, em excelentes condições, pelo país, sem que o mandado de prisão contra ele seja cumprido?”, questiona a juíza, ao lembrar que os avanços da informática permitem checar e cruzar informações de diferentes bases de dados. “Há falhas inadmissíveis, até porque o cidadão viaja com o seu próprio nome e não deveria ser difícil interligar tais sistemas”, critica a magistrada.
Ela revela que já havia feito pedido aos policiais de Itajaí para que se dedicassem ao cumprimento dos mandados de prisão abertos, especialmente em relação a abusadores de crianças. A filha do empresário contava apenas quatro anos quando se tornou vítima do próprio pai”.
Tags: Magistratura
Comentários
Postar um comentário
Qualquer sugestão ou solicitação a respeito dos temas propostos, favor enviá-los. Grata!