ONG e o Novo Código Florestal.
“O Organização Não Governamental de ecotalibãs Greenpeace
espalhou ontem na internet um e mail eivado do seu modo habitual de praticar
ambientalismo: mentiras. Quem acompanha o blog já viu aqui várias dessas
mentiras desmascaradas ponto a ponto. Faço pois questão de mostrar mais essa.
A ONG enviou para seus cadastrados (mailing), em geral pessoas jovens sinceramente preocupadas com o meio ambiente, uma carta onde fazem as seguintes afirmações:
Há duas semanas, o juiz Robson Barbosa de Azevedo condenou o Greenpeace por danos morais contra a senadora Katia Abreu, presidente da CNA, que ajuizou a ação após protesto realizado no Senado.
Em 2009, nós chamamos a líder do agronegócio de “miss desmatamento” por apoiar um novo Código Florestal que estimula o aumento da destruição de nossas florestas.
Se condenados, cumpriremos a decisão. Mas não nos calaremos contra aqueles que não respeitam o bem comum e o direito da sociedade de ter um Brasil verde, limpo e justo.
Caso o leitor não tenha identificado as mentiras nesse trecho da carta, eu as mostrarei. A justiça brasileira não condenou a ONG internacional por protestar. Somos, e nos orgulhamos disso, um país livre. Todos podem protestar contra o que bem intenderem.
O que levou a justiça a CONDENAR o Greenpeace foi o fato da ONG ter imputado à Senadora Katia Abreu, diante de câmeras e jornalistas, sem qualquer prova ou acusação formal, de forma leviana, a prática de crimes ambientais que ele jamais cometeu.
Tivesse o Greeenpeace se manifestado de forma respeitosa como fizeram os mais de 25 mil produtores rurais que ocuparam Brasília em protesto pela reforma do Código Florestal, não teria havido problema judicial algum. Duvido que a Senadora Katia Abreu tivesse sequer ajuizado ação se o protesto não tivesse sido feito de forma desrespeitosa e leviana.
Repito: O Greenpeace escondeu em sua carta o real motivo de sua CONDENAÇÃO judicial: o fato de ter imputado e divulgado crimes de forma leviana a uma pessoa inocente. O que aliás, é habito dessa ONG.
Outro ponto que precisa ser levantado: Quem CONDENOU o Greenpeace foi a justiça brasileira, não foi o Sr. Robson Barbosa de Azevedo. A ONG malandramente personifica a CONDENAÇÃO para esconder de seus leitores, em geral pessoas jovens e bem intencionadas, o fato de terem sido JUDICIALMENTE CONDENADOS.
A carta é assinada por Marcelo Furtado, Diretor-executivo do Greenpeace Brasil, um daqueles que assumiram depois que toda a cópula da ONG no Brasil foi demitida, como mostrei aqui no blog.
Pelo jeito não mudou nada”.
A ONG enviou para seus cadastrados (mailing), em geral pessoas jovens sinceramente preocupadas com o meio ambiente, uma carta onde fazem as seguintes afirmações:
Há duas semanas, o juiz Robson Barbosa de Azevedo condenou o Greenpeace por danos morais contra a senadora Katia Abreu, presidente da CNA, que ajuizou a ação após protesto realizado no Senado.
Em 2009, nós chamamos a líder do agronegócio de “miss desmatamento” por apoiar um novo Código Florestal que estimula o aumento da destruição de nossas florestas.
Se condenados, cumpriremos a decisão. Mas não nos calaremos contra aqueles que não respeitam o bem comum e o direito da sociedade de ter um Brasil verde, limpo e justo.
Caso o leitor não tenha identificado as mentiras nesse trecho da carta, eu as mostrarei. A justiça brasileira não condenou a ONG internacional por protestar. Somos, e nos orgulhamos disso, um país livre. Todos podem protestar contra o que bem intenderem.
O que levou a justiça a CONDENAR o Greenpeace foi o fato da ONG ter imputado à Senadora Katia Abreu, diante de câmeras e jornalistas, sem qualquer prova ou acusação formal, de forma leviana, a prática de crimes ambientais que ele jamais cometeu.
Tivesse o Greeenpeace se manifestado de forma respeitosa como fizeram os mais de 25 mil produtores rurais que ocuparam Brasília em protesto pela reforma do Código Florestal, não teria havido problema judicial algum. Duvido que a Senadora Katia Abreu tivesse sequer ajuizado ação se o protesto não tivesse sido feito de forma desrespeitosa e leviana.
Repito: O Greenpeace escondeu em sua carta o real motivo de sua CONDENAÇÃO judicial: o fato de ter imputado e divulgado crimes de forma leviana a uma pessoa inocente. O que aliás, é habito dessa ONG.
Outro ponto que precisa ser levantado: Quem CONDENOU o Greenpeace foi a justiça brasileira, não foi o Sr. Robson Barbosa de Azevedo. A ONG malandramente personifica a CONDENAÇÃO para esconder de seus leitores, em geral pessoas jovens e bem intencionadas, o fato de terem sido JUDICIALMENTE CONDENADOS.
A carta é assinada por Marcelo Furtado, Diretor-executivo do Greenpeace Brasil, um daqueles que assumiram depois que toda a cópula da ONG no Brasil foi demitida, como mostrei aqui no blog.
Pelo jeito não mudou nada”.
Fonte: http://www.codigoflorestal.com/2012/08/modus-operandi-greenpeace-espalha-mais.html#more.
Acesso: 16/08/2012
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