O
presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Felix
Fischer, recebeu nesta quinta-feira (26) a ministra Nancy Andrighi e a
gestora do projeto de inclusão de pessoas com deficiência do STJ, Simone
Souza, para uma reunião que discutiu avanços nas ações de
acessibilidade do Tribunal.
A
ministra Nancy, que há mais de 12 anos atua no projeto de inclusão do
STJ, apresentou propostas de acessibilidade no sentido de aprimorar o
que já é oferecido pelo Tribunal.
“As
principais medidas já estão implantadas”, disse a ministra. Agora,
segundo ela, o trabalho está voltado para o estudo da inclusão em casos
de necessidades mais complexas, como a cegueira e a falta de audição,
com o objetivo de fazer com que essas pessoas, apesar de suas
limitações, possam prestar serviços ao STJ.
Semear Inclusão
O
STJ tem hoje 55 servidores com deficiência em seu quadro efetivo, 185
pessoas com deficiência auditiva, contratadas por empresas
terceirizadas, e mais 11 pessoas com síndrome de Down, também de um
contrato terceirizado. De acordo com Simone Souza, entretanto, os
benefícios dessas ações vão muito além dos limites do Tribunal.
“O
escopo do nosso trabalho é promover o amplo acesso das pessoas com
deficiência. Esse trabalho não atende apenas às pessoas do STJ, mas
também às mais de 45 milhões de pessoas que estão fora do Tribunal e que
podem precisar dos nossos serviços”, explicou Simone.
As
propostas apresentadas, entre elas a mudança do nome do projeto, de
Projeto Inclusão para Programa Semear Inclusão, foram todas acolhidas
pelo presidente Fischer, que baixará uma resolução para regular as novas
ações a serem implementadas.
Fonte: Superior Tribunal de Justiça
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