quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Islamização da Europa

Antes de iniciarmos a questão em si, necessitamos definir o que vem a ser islamização, um processo pelo qual uma cultura é substituída por outra, no caso pelos preceitos islâmicos e tal como estabelecidos por esta lei (Sharia), defendendo a mesma de acordo com o estabelecido pela chamada irmandade muçulmana: uma espécie de grande jihad, buscando a eliminação e destruição da civilização ocidental por dentro, sabotando sua casa miserável por suas próprias mãos e pelas mãos dos crentes (muçulmanos), para que ela (civilização ocidental) seja eliminada e a religião de Alá seja feita vitoriosa sobre todas as outras religiões.
A Europa como a conhecemos, poderá mudar completamente nos próximos anos de forma acelerada e irreversível, motivado pelo grande número de muçulmanos que hoje vivem nos principais países europeus mais desenvolvidos como França, Reino Unido, Alemanha, Países Baixos etc. Na Alemanha por exemplo já chega a quatro milhões a população muçulmana, na França 5 milhões, no Reino Unido 3 milhões, sendo certo que o crescimento da população muçulmana no continente europeu é muito superior ao do restante da população.
Na Inglaterra, por exemplo, já existem tribunais da Sharia tendo, entre outros, o objetivo de transformar cidades britânicas em estados independentes islâmicos, onde  regras neste sentido já são aplicadas, como por exemplo perseguindo gays e ameaçando mulheres sem véu, tudo isto dentro do coração do território britânico e de forma cada vez mais crescente. Na França já existem mais de setecentas zonas urbanas onde vivem aproximadamente 5 milhões de muçulmanos, e assim também em países como Alemanha, Bélgica, Suécia, Itália, onde a presença muçulmana se faz sentir cada vez com mais força.
Infelizmente a chamada sociedade ocidental cristã, vem cedendo lugar de forma acelerada para a chamada lei islâmica o que é um grande pesar. Na França já claramente está se permitindo que os muçulmanos governem parte do país, através de numerosos procedimentos de tolerância e aceitação dos princípios islâmicos, onde professores são aconselhados entre outros a evitar menções à autores que possam defender a cultura muçulmana.
Desta forma podemos concluir que o declínio dos valores morais da sociedade ocidental cristã com toda certeza foi a grande responsável por destruir a verdadeira essência desta civilização, abrindo caminho dentro de um imenso vácuo o qual está sendo sabidamente preenchido pelo islamismo radical, levando a Europa a passos largos para os braços de uma nova cultura, absurdamente diferente dos padrões e costumes até então vigentes, ou seja, os preceitos e formas de vida do pensamento muçulmano, baseado nos diversos preceitos da Sharia.
Se nada for feito, esta será com toda certeza a última geração que poderá ainda ver uma Europa livre, onde conceitos como liberdade, tolerância, liberdade sexual, igualdade e solidariedade poderão ser ainda vivenciados.
                                      Augusto Filippo, advogado e mestre em Direito

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