LEI: Prefeito aprova proibição de aparelhos sonoros em transportes coletivos

“LEI: Prefeito aprova proibição de aparelhos sonoros em transportes coletivos

(...)A primeira ação quando o cidadão não respeitar a lei é o convite a se retirar do veículo, só então, com a reincidência, será o caso de haver interferência policial. O texto será regulamentado no prazo máximo de 90 dias”.    (grifo nosso)


Intervenção policial está aprovada em caso de reincidência de infração. Medida aborda transporte de rodas e trilhos

O prefeito Fernando Haddad (PT) sancionou o Projeto de Lei de autoria da vereadora Sandra Tadeu (DEM), que proíbe e torna mais rígida a regra do não uso de aparelhos sonoros no transporte público municipal. A Lei, agora decreto n° 15.937, exige que o usuário que deseja ouvir e assistir qualquer aparelho de música ou vídeo deverá usar fones de ouvido. Caso o cidadão não obedeça a regra e mantenha a infração, está liberada a chamada da polícia ao local.

O objetivo do projeto é garantir “a preservação do conforto acústico dos usuários” e o “combate a poluição sonora” em veículos administrados pelo SPTrans. Além dos ônibus, a lei será aplicada ao transporte sobre trilhos, seja CPTM ou Metrô.

 Convite

A primeira ação quando o cidadão não respeitar a lei é o convite a se retirar do veículo, só então, com a reincidência, será o caso de haver interferência policial. O texto será regulamentado no prazo máximo de 90 dias.

 Multa vetada

O projeto também previa multa de R$ 5 mil para os infratores, porém, este item foi vetado pelo prefeito. Repetindo o erro, a multa dobraria.

 Histórico

A proibição em transporte coletivo sobre rodas já era lei e foi aprovada em 1965. Na época, o projeto previa o fim de aparelhos de áudio como rádios de pilha, já que celulares e MP3s estavam longes de serem lançados e popularizados.

Em 2012, em Campinas, o força policial também foi liberada caso haja reincidência de infração na cidade.

 Metrô

Apesar de estar no poder do Governo Estadual, o Metrô já anunciou que irá obedecer as regras, pois roda na capital. Agora, a companhia aguarda regulamentação para verificar o que será necessário para se enquadrar às regras, como placas e adesivos nos vagões”.


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